Agora chamem-lhes corruptos! Ou será que são organizados?
A história da recuperação de Hulk
Hulk recuperou em duas semanas da rotura de ligamentos do tornozelo esquerdo que sofreu na Amadora, quando tudo apontava para que estivesse parado até ao final da época. O segredo tem nome: câmara hiperbárica.
Nos dias que se seguiram à lesão, o avançado brasileiro deslocou-se ao Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, onde foi sumetido a sessões de oxigenioterapia numa câmara hiperbárica, e os resultados foram sensacionais. Os termos podem ser difíceis de pronunciar, mas não são estranhos aos futebolistas, muito menos aos do F. C. Porto. Trata-se de um método terapêutico pouco divulgado em Portugal (para além do Pedro Hispano, apenas o Hospital da Marinha, em Lisboa, possui uma câmara deste género), em que o oxigénio chega, através da corrente sanguínea, aos pontos do corpo que precisam de regeneração.
O JN sabe que o avançado foi submetido a sessões dentro da câmara hiperbárica, ao longo das quais respirou através de uma máscara facial. O facto é que, duas semanas depois de se ter lesionado, Hulk foi convocado para o jogo com o Nacional(...)
No fundo, tratou-se de mais um caso de sucesso do departamento médico do clube azul e branco, que, pela voz de Nélson Puga, revelou anteontem ser o F. C. Porto o clube europeu com maior percentagem de jogadores do plantel aptos a jogar durante uma época (cerca de 95%).
O sucesso da medicina hiperbárica aplicada ao futebol depende de vários factores, entre os quais a idade dos atletas, mas parece encontrada mais uma fórmula inovadora. (...)
Contactado pelo JN, António Gaspar, fisioterapeuta que durante vários anos esteve ao serviço da selecção portuguesa, afirmou que "a medicina hiperbárica é mais um meio de recuperação" para os jogadores, mas é de difícil acesso para outros doentes, porque se torna "bastante dispendiosa".
"Por esse motivo, não acredito que os clubes possam vir a investir em câmaras hiperbáricas para uso próprio. Penso que continuarão a suceder estes casos, em que os clubes utilizam os meios postos à disposição, em Lisboa ou no Porto", referiu.
in JN
Hulk recuperou em duas semanas da rotura de ligamentos do tornozelo esquerdo que sofreu na Amadora, quando tudo apontava para que estivesse parado até ao final da época. O segredo tem nome: câmara hiperbárica.
Nos dias que se seguiram à lesão, o avançado brasileiro deslocou-se ao Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, onde foi sumetido a sessões de oxigenioterapia numa câmara hiperbárica, e os resultados foram sensacionais. Os termos podem ser difíceis de pronunciar, mas não são estranhos aos futebolistas, muito menos aos do F. C. Porto. Trata-se de um método terapêutico pouco divulgado em Portugal (para além do Pedro Hispano, apenas o Hospital da Marinha, em Lisboa, possui uma câmara deste género), em que o oxigénio chega, através da corrente sanguínea, aos pontos do corpo que precisam de regeneração.
O JN sabe que o avançado foi submetido a sessões dentro da câmara hiperbárica, ao longo das quais respirou através de uma máscara facial. O facto é que, duas semanas depois de se ter lesionado, Hulk foi convocado para o jogo com o Nacional(...)
No fundo, tratou-se de mais um caso de sucesso do departamento médico do clube azul e branco, que, pela voz de Nélson Puga, revelou anteontem ser o F. C. Porto o clube europeu com maior percentagem de jogadores do plantel aptos a jogar durante uma época (cerca de 95%).
O sucesso da medicina hiperbárica aplicada ao futebol depende de vários factores, entre os quais a idade dos atletas, mas parece encontrada mais uma fórmula inovadora. (...)
Contactado pelo JN, António Gaspar, fisioterapeuta que durante vários anos esteve ao serviço da selecção portuguesa, afirmou que "a medicina hiperbárica é mais um meio de recuperação" para os jogadores, mas é de difícil acesso para outros doentes, porque se torna "bastante dispendiosa".
"Por esse motivo, não acredito que os clubes possam vir a investir em câmaras hiperbáricas para uso próprio. Penso que continuarão a suceder estes casos, em que os clubes utilizam os meios postos à disposição, em Lisboa ou no Porto", referiu.
in JN
O que na realidade parece desde o primeiro minuto dessa suposta lesão, é que tal não era rigorosamente nada grave...dai a sua recuperação dentro dos limites para esse tipo de lesões menores. O facto do FCorruptosP, ser dos clubes com menos lesões deve se sobretudo á falta de rigor que os adversários colocam nessas partidas a diferença de tratamento dado pelos árbitros ao jogo sujo do FCP ou ao jogo que contra eles é praticado. Exemplos, poderiamos citar as numeras entradas sobre Suazo e Reyes os quais sofreram e muito com a complacencia dos arbitros e a rigidez dos adversários.
Estou certo que nem o meu caro amigo acredita em tao rebuscada justificação
Mas alguem acredita nesta historia?
Uma rotura parcial de ligamentos recuperada em 2 semanas? Isso não acontece em mais clube nem jogador do mundo e vai acontecer aqui.
Tenham juiz.
QUanto ao resto da noticia, vindo no JN, faz parte da campanha do costume.
Uma rotura em 2 ou 3 semanas? Só se for uma micro-rotura...
Deixem-se de tretas.
Estimado Geração,
Conheço por interposta pessoa o Dr. Noronha e garanto-vos que além de portista é um médico de topo, ele é realmente muito bom a tratar lesões deste género, não só em desportistas.
Esperava que visses mais além.
A táctica é simples, diz-se que demora 6 semanas curar uma lesão que demoraria 3 e depois a antecipação é fruto da "organização".
Pena que a camara hiperbárica não tenha funcionado com o fucile que passou quase toda a época lesionado. Mas isso já não interessa para os avençados. Só espero que os Benfiquistas não emprenhem pelas orelhas.
Cumps
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